Para o povo da Palestina, "água viva" era água corrente de um rio ou água que jorrava de um poço, em oposição à água estagnada de uma cisterna. Deus queria que seu povo o buscasse como se busca a fonte de água viva. Quando Jesus falou de água viva, Ele estava, na verdade, falando do Espírito. Essa água não seca; o Espírito a faz brotar no interior dos que nele crêem como uma nascente que limpa, renova e se escoa como um rio de amor, vida e verdade. Ezequiel predisse que o rio de água viva ficava cada vez mais profundo à medida que fluía a partir de sua nascente "Nas duas margens do rio, crescerão árvores frutíferas de todo tipo. As suas folhas nunca murcharão, e as árvores nunca deixarão de dar frutas.
Darão frutas novas todos os meses, pois são regadas pelo rio que vem do Templo." (Ezequiel 47.12) Muitos ainda procuram dessedentar-se com a água coberta de escória das cisternas. Então, uma sede profunda persiste a qual dinheiro, sexo, poder, família e carreira não podem satisfazer. Um descontentamento permanece, um anseio por alguma coisa eterna que sacie a sede da alma. A mulher samaritana descobriu que sua necessidade não estava satisfeita até que a confessou a Jesus.
Pense: "Cheios de alegria, todos irão até as fontes e beberão da água que os salvará." (Isaías 12.3)
Ore: Senhor, confessamos que nossas almas estão sedentas, até que satisfaças nossos anseios. Perdoa-nos e refresca-nos com teu Espírito. Amém.
Fonte: Lagoinha.com