Leia: Mateus 16.24-28
O ser humano fica boquiaberto diante de um pôr-de-sol, ou de um vulcão que explode em lavas e fogo. Tento imaginar Deus se apresentando ao ser humano em sua majestade, poder e glória. Todos ficariam amedrontados, iriam se curvar diante dele e estariam coagidos a obedecer à sua voz. Mas Deus criou o homem à sua semelhança e não o coagiria a adorá-lo e a servi-lo. Como, então, poderia o Deus Eterno, o Todo-Poderoso, comunicar-se diretamente com o ser humano sem que este perdesse sua identidade e liberdade?
Houve um tempo em que Deus falou de maneira especial com diferentes indivíduos. Chegou a manifestar seu poder no Monte Sinai, mas o povo tremeu de medo diante da voz e dos relâmpagos e pediu a Moisés: "Fala tu mesmo conosco, e ouviremos. Mas que Deus não fale conosco, para que não morramos." (Êxodo 20.18)
Outras formas de revelação foram usadas por Deus, até que desceu à Terra em forma humana. O Deus Eterno é o único Senhor, e, ao agir entre nós, percebemos a nossa limitação humana. Deus é Pai, Filho e Espirito. Jesus é o Filho de Deus, isto é, Deus mesmo entre nós, de uma forma que podemos entender, sem sermos mortos ou coagidos a reverenciá-lo.
Pense:
Natal é "a Palavra que tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade."
Ore:
Graças te damos, Pai, porque tens nos falado, nestes últimos dias, por meio do teu Filho. Ilumina nossos corações para compreender tua Palavra. Em nome de Jesus oramos. Amém.
Fonte:Lagoinha.com
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